Logo atrás desse negócio de prioridade é fácil encontrar o lance do status; que já é clássico faz tempo, e mais tendencioso que qualquer modinha que eu conheço por aí.
As pessoas se importam em se sentir e superestimam isso, normal, mas o que eu tenho reaprado ultimamente é em como se faz pra esse sentir bem acontecer.
Sempre fui a favor do marketing, sempre acreditei no seu poder e admito que também sou vítima dele, que o seu poder corrói a sociedade, como se, ao invés dos produtos, fôssemos usuários de algum tipode de entorpecente, que molda as nossas mentes e nos faz os querer cada vez mais.
E mais, como se, mesmo sem perceber, nos tornássemos totalmente seus dependentes, fazendo deles (seja uma roupa ou uma Coca-Cola) o remédio para essa nossa insanidade mental, um complexo etiquetado de felicidade, que nos passa aos olhos como qualquer comprimido placebo desses, mas que na verdade nos torna cada vez menores.