terça-feira, 17 de março de 2009

velho e novo.

Não lembro onde li agora, mas a frase é a seguinte:

"Como posso acreditar numa religião mais nova que o meu uísque?"

- Fé - A palavra que define a resposta pra essa pergunta de maneira simples e coerente.

Mas até que ponto o ceticismo deve ser levado em conta?!

Por outro lado:

"como posso confiar num livro escrito há mais de dois mil anos, que já foi traduzido para várias línguas, com várias interpretações, sem contar com o grande risco de informações terem se perdido ou se maquiado com o passar do tempo?"

Mais uma vez a palavra "fé" responde, mas levanta outra pergunta. - Até que ponto a fé deve ser levada em conta?

Bem, essas respostas são bem mais complexas. Dentro desse contexto, verdades paradoxais rodeiam a mente de cada um, formando um mundo de possibilidades, onde a essa "verdade de cada um" pode até se tornar real. Quem sabe?

Dizem que nada no mundo é perfeito. Eu concordo, acho que as religiões existem para separar as pessoas, e as crenças, para aproximá-las.

Friedrich Nietzsche disse: Como posso acreditar em um Deus que quer ser louvado a toda hora?


Talvez uma dose de ceticismo faça bem de vez enquando, mesmo que você ache que certos coiceitos filosóficos, tipo os do nietzsche, são os mais imbecis que você já leu.

Tudo nesse contexto é questão de opinião pessoal, embasada ou não, por isso finalizo dizendo que eu acredito, mas do meu jeito. E acrescendo uma palavra: Equilíbrio.

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