sábado, 1 de agosto de 2009

Cadê o martelo?

É sempre matar ou morrer, como já dizia a lei, que nessa selva se impôs com uma anarquia errônea e desrespeitosa, disfarçada na politica.

Aqui, se ficar o bicho pega, se correr o bicho come. A não ser que você tenha cartas na manga.

Porque o mundo é uma caixinha de surpresas, e o nosso amigo Joseph tá ai pra provar... (tanto o Climber quanto Stalin)

É por aqui. Por aqui que os bobos não têm vez, assim como os fracos, mas esses merecem o Oscar.

Na terra onde nada é justo de propósito e os sofistas que dão as cartas. Onde eu e você vivemos e onde nós vamos jogar todas as nossas partidas. E que vença o melhor nesse jogo sem muitas regras.

Nesse campo onde no fim não há vencedores nem perdedores, só há derrotados e vitoriosos no meio do jogo, e a partida sempre acaba empatada. Aqui que eu te quero.

Aqui eu te quero, mas só como eu quero, senão não presta. De que adianta te querer, assim, sem poder aproveitar, sem jogar, sem selva?

Ainda te faço ver do ponto de vista do Joseph e te entrego um Oscar. No meio eu venço, mas a gente termina empatando. Mesmo sem regras.

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